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ECONOMIA CRIATIVA

  • Júlia Souza
  • 12 de set. de 2016
  • 1 min de leitura

Há alguns dias atrás participamos de uma palestra sobre Economia Criativa, na 36º Semana da Comunicação, evento que nosso Departamento organiza. Quem ministrou a palestra foi o Relações Públicas, professor, consultor e autor de três livros sobre o tema, Manoel Marcondes Neto que é um dos maiores especialista do tema no Brasil. Diferente da economia tradicional (manufatura, agricultura e comércio), a economia criativa foca no potencial individual ou coletivo para produzir bens e serviços criativos.



De acordo com a ONU, as atividades da economia criativa estão baseadas no conhecimento e produzem bens tangíveis e intangíveis, intelectuais e artísticos, com conteúdo criativo e valor econômico. Ou seja, são originadas do setor de cultura, moda, design, música e artesanato. Esse setor vem crescendo sem para no mundo, só no Brasil hoje 7,8% das empresas estão atuando nesse segmento, isso dá mais ou menos 400 mil empresas!


A economia criativa é sustentável, trabalha com colaboratividade, muitas vezes inclui e reúne pessoas, gera novos modelos de negócios, e ainda preserva a cultura do país ou da região. Por isso, além de gerar riqueza, ela traz impacto social e valoriza a diversidade.


E você, tem alguma ideia de negócio inovador e criativo? Que tal empreender a sua criatividade?! Conte pra gente a suas ideias. E não esquece de seguir a gente no Instagram e o Facebook, lá a gente conta várias coisas do nosso dia a dia. Até o próximo post <3


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